A Fundação Calouste Gulbenkian apostou na modernização dos seus sistemas de segurança com a construção de uma nova Sala de Segurança. A nova infra-estrutura é da autoria da Siemens e vem substituir as três salas de segurança, anteriormente localizadas no edifício sede, no centro de arte moderna e no museu.
A sala de comando e controlo agora criada permite a criação de sinergias operacionais, tal como possibilita alcançar uma maior optimização de recursos, melhores tempos de análise da informação e capacidade de resposta.
Este investimento foi apresentado na Proteger 2016, a 5ª Conferência de Segurança da Associação Portuguesa de Segurança (APSEI), que decorre até hoje, 20 de Outubro, no Centro de Congressos do Estoril. Neste evento, estão presentes prescritores, fornecedores e utilizadores de soluções de segurança de pessoas e bens.
A tecnologia de segurança Siemens instalada vai permitir a monitorização de vários sistemas, entre os quais os de vigilância, intrusão, controlo de acessos e detecção de incêndios. O controlo de todos estes sistemas será realizado com recurso a uma video wall de alta resolução, que possibilita a apresentação de múltiplos conteúdos em simultâneo.
Para além da Sala de Segurança, foi ainda criada uma sala de gestão, que também irá beneficiar das funcionalidades oferecidas pela plataforma central de gestão e vai permitir uma monitorização contínua durante situações de emergência.
Osório Tomás, da Fundação Calouste Gulbenkian, sublinha que “a modernização da Fundação permite continuar a transmitir com qualidade e maior segurança, conhecimento, cultura, ciência e educação a quem nos visita”.
Já Rui Gramunha, responsável pela área da segurança da divisão Building Technologies da Siemens, admite que “a Siemens e a Fundação Calouste Gulbenkian têm uma relação de parceria tecnológica que conta já com vários anos”, apresentando este projecto como um “importante marco dessa parceria”.