Já é possível ampliar a área das habitações e dos espaços de restauração, sem realizar obras. Jardins, esplanadas e terraços estão a tornar-se partes integrantes das casas, eliminando a distinção entre espaço interior e exterior. Entre as soluções mais eficientes destacam-se as novas pérgulas bioclimáticas Saxun, já disponíveis em Portugal.
As pérgulas bioclimáticas da Saxun estão disponíveis numa vasta gama de cores, acabamentos e conectam-se com vários sistemas complementares – calafetação, iluminação, aquecimento, sensores, toldos, protetores de vento e cortinas de cristal- que permitem separar espaços entre pérgulas e criar ambientes distintos. São suportadas pela sua própria estrutura e apresentam diferentes tipos de montagens e possibilidades de modulação. Para cada projeto é criada uma solução customizada, com a adoção de diferentes formas e tamanhos, que se adaptam a distintas construções.
O topo móvel possibilita diversas inclinações, que variam de 0º a 135º, e que permitem otimizar a luz solar aproveitando todas as horas do dia. As lâminas estão equipadas com uma vedação de borracha, que impede a entrada de água no interior da pérgula, quando está a chover.
As lâminas orientáveis da pérgula projetam sombras que, com a deslocação do sol, se convertem num desenho geométrico, em contínuo movimento. Esta é uma forma de gerir a luz, que permite mudar continuamente o ambiente e escolher o mais adequado para cada momento do dia. Para além disso, as lâminas móveis permitem a circulação do ar para garantir o melhor arejamento dos espaços, aumentando o bem-estar e a segurança, num espaço protegido.
A tecnologia torna-se, também, parte integrante da solução. Os sistemas mais avançados permitem controlar remotamente a pérgula. Basta descarregar a aplicação para telemóvel, tablet ou computador, para definir a orientação das lâminas, a iluminação, o sistema de aquecimento, a ativação do Wind Screen ou toldo, e controlar a temperatura interior da casa através do smartphone, automatizando todos os sistemas de domótica para criar cenários pré-configurados e activar sensores que protegem o espaço em função dos fatores atmosféricos.
A sustentabilidade ambiental contínua a ser um dos maiores desafios da humanidade. É fundamental promover uma nova forma de repensar os edifícios, para os dotar de maior eficiência energética e térmica, e atingir níveis mais elevados de sustentabilidade ambiental. Por isso, as soluções de proteção, solar e térmica, desenvolvidas pela Saxun – a marca da Giménez Ganga- permitem reduzir os consumos de energia em cerca de 20%, em habitações, espaços empresariais e comerciais.
Restauração e hotelaria: a imperatividade de criar espaços ao ar livre
Num momento em que diversos sectores de actividade enfrentam desafios inéditos para manterem a sustentabilidade dos seus negócios, os espaços de comércio, hotelaria e restauração necessitam de reinventar as suas instalações para cumprirem normas de distanciamento e ampliarem a área de ocupação, para receberem os clientes em segurança. As pérgulas bioclimáticas da Saxun são a solução mais eficiente para a nova revolução de maximizar a vida ao ar livre e aumentar a rentabilidade dos espaços, com maior conforto e segurança.
Pedro Giménez Barceló, CEO da Giménez Ganga, acrescenta: ” A pandemia está a implicar um novo paradigma de utilização das habitações, locais de trabalho e espaços de restauração, hotelaria e comércio. Este contexto faz com que os sistemas de proteção para edifícios – como toldos, pérgulas de lona e pérgulas bioclimáticas – se demitam do seu tradicional papel secundário para se tornarem protagonistas dos espaços, para aumentar a qualidade de vida dos seus utilizadores, transformando os terraços e esplanadas em elementos cruciais para estimular a frequência de bares, hotéis e restaurantes”.
Diversos governos, em todo o mundo, estão a tomar decisões para aumentar o distanciamento social nos espaços públicos, estimulando uma maior permanência ao ar livre, com recurso a terraços e esplanadas. O novo normal implica desafios acrescidos nas características que os edifícios devem adotar para satisfazer as novas tendências de utilização dos espaços, quer para teletrabalho, quer para habitação, ou para lazer.
O texto acima é da responsabilidade da entidade em questão, com as devidas adaptações.