Indaqua destaca-se na gestão do abastecimento de água para consumo humano

EFICIÊNCIA: RESPOSTA PARA UM DESAFIO NACIONAL

Quase 30% da água que entra nas redes de abastecimento portuguesas é desperdiçada. A INDAQUA tem liderado a implementação soluções tecnológicas e modelos de gestão que contrariam a tendência e promovem a eficiência do setor.

São mais comumente conhecidas como “perdas” de água. Já o termo técnico é Água Não Faturada. Independentemente do nome, este é o indicador que mede a água que entra nas redes de abastecimento, mas nunca chega ao consumidor, devido a fugas, avarias, roturas ou desvios. Os resultados são pouco animadores a nível nacional, mas há exceções pela positiva.

São mais de 250 as entidades gestoras responsáveis pelo abastecimento de água em Portugal. Em média, desperdiçam nas suas redes cerca de 30% da água. O prejuízo de não a faturar é claro, mas o impacto ambiental apresenta-se mais grave, sobretudo, quando o país é ameaçado por escassez e seca.

O Grupo INDAQUA, responsável por oito concessões municipais de abastecimento de água, tem assumido os lugares cimeiros do ranking nacional de Água Não Faturada. Na média do Grupo, as perdas fixaram-se em 11%, em 2023, com o melhor desempenho fixado nos 9,1%.

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A aplicação de sensores nas redes é um dos mecanismos tecnológicos que permitem uma monitorização constante da operação. Como resultado, a resposta das equipas a constrangimentos é mais eficiente, evitando a perda de água que foi tratada e transportada para ser totalmente segura. Para além disso, a gestão correta do parque de contadores permite um registo mais eficiente de consumos, evitando desvios comerciais.

As boas práticas implementadas no Grupo levaram a INDAQUA a desenvolver um modelo de gestão que permite replicá-las noutros municípios. Os projetos de eficiência hídrica com remuneração por desempenho representam um compromisso da INDAQUA para diminuir perdas em determinado território, seja o abastecimento gerido por entidades públicas ou privadas.

As estratégias implementadas permitem alcançar reduções de perdas logo no primeiro ano do projeto (que dura, tipicamente, cinco anos), com investimentos muitos baixos da entidade contratante e nenhum impacto ambiental.

Para a INDAQUA, a redução de perdas é uma prioridade para o setor da água, que deve ser um exemplo na gestão eficiente deste recurso escasso.