Traduzir e apresentar sistemas complexos de forma intuitiva e interactiva. Este é o objectivo da EDIGMA. Com a presença já marcada no ZOOM Smart Cities, a ter lugar de 18 a 19 de Maio em Lisboa, Ema Cruz, directora-geral desta empresa de tecnologias digitais de informação e comunicação, explica como aquilo que a EDIGMA faz se reflecte em inteligência urbana.

 

Qual o posicionamento da EDIGMA no âmbito das cidades inteligentes? 

A EDIGMA é uma empresa que actua essencialmente naquilo que são as tecnologias digitais de informação e comunicação, nomeadamente no que se refere à integração destas tecnologias no ambiente físico e nos ambientes nos quais vivemos, viajamos e trabalhamos. Como uma empresa especializada em experiências interactivas e sinalética digital, a EDIGMA está focada em desenvolver soluções de software e aplicações interativas que constituam ferramentas capazes de fomentar o acesso dos cidadãos às várias redes de informação que estruturam a vivência urbana. O nosso principal objectivo é conseguir traduzir e apresentar estes sistemas complexos de uma forma intuitiva e interactiva.

Em que projectos estão a trabalhar?

Neste momento, estamos a finalizar o projecto da rede de sinalética digital da nova sede da EDP, que será, provavelmente, um dos melhores exemplos de uma rede de sinalética digital corporativa em Portugal. Estamos também a concluir a primeira fase de um grande projecto para a banca que iremos comunicar nas próximas semanas. É um sector no qual queremos ser líderes em projectos de sinalética digital e no qual há ainda muito trabalho por desenvolver.

A EDIGMA vai participar, em Maio, no ZOOM Smart Cities. Que expectativas têm em relação à conferência internacional?

O evento ZOOM Smart Cities surge numa altura em que as empresas e os órgãos governamentais se encontram particularmente sensíveis à temática das cidades inteligentes. Hoje em dia, temos a noção clara de que o futuro das cidades passa pela construção de novos paradigmas e políticas que incentivem a mobilidade, enquadrem a reorganização urbanística, sejam amigas do ambiente e fomentem, de uma forma transversal, o uso da tecnologias inovadoras que permitam melhorar as condições de saúde, segurança e edução dos cidadãos que vivem nos ambientes urbanos.