O projeto europeu M-Sec publicou recentemente um white paper que serve de guia aos cidadãos sobre os principais problemas de ciber-segurança que existem atualmente em modernas cidades inteligentes e onde propõe soluções concretas para esses problemas.
De acordo com este relatório, “combater a ciber-segurança cresceu em importância com a evolução da economia digital”, dado que o número de aparelhos conectados à Internet continua a crescer e a aumentar exponencialmente o seu impacto na vida das pessoas.
Como tal, é esperado que as vulnerabilidades e impactos da ciber-segurança – tais como ciber-ataques – continuem a crescer “mesmo para além do ciber-espaço, afetando o mundo real”, tal como fraude relacionada com roubo de identidade, colapso de infraestruturas de armazenamento de dados, entre outros.
Porque é que o M-Sec se pode apresentar como uma solução viável para este problema?
Com base numa intensa investigação que contou com a colaboração de duas cidades inteligentes – Santander, em Espanha, e Fujisawa, no Japão – o principal objetivo do M-Sec é o de “promover uma arquitetura flexível e de baixo custo” que apoio utilizadores e criadores de aparelhos e aplicações conectados à Internet. O projeto teve como base os atuais problemas de segurança em infraestruturas de telecomunicações nas modernas cidades inteligentes, e nos últimos dois anos tem virado a sua atenção para o desenvolvimento de uma solução inovadora que permita uma mais segura (e menos vulnerável) “troca de dados entre aparelhos e aplicações ligados à Internet”.
A arquitetura da solução M-Sec baseia-se no desenvolvimento de diferentes componentes de hardware e software que têm como principal objetivo aumentar o nível de segurança na forma como os cidadãos, as empresas, etc. interagem e trocam informação entre si numa cidade altamente conectada pelos mais diversos aparelhos e aplicações.
Uma outra característica que distingue o M-Sec é o facto de esta solução ser compatível com a transferência e processamento de dados pessoais entre a União Europeia e o Japão, assim assegurando, não apenas a segurança, mas também o cumprimento da regulação de transferência de dados entre cidades que se localizem em ambas as geografias.
Como é que a arquitetura M-Sec irá operar?
Um outro importante objetivo do projeto M-Sec é a validação da investigação feita nos últimos dois anos através do desenvolvimento de um modelo de negócio viável para a sua solução inovadora. O M-Sec irá “definir e implementar um novo marketplace onde objetos inteligentes podem trocar informação e serviços através do uso de moeda virtual, permitindo uma correspondência em tempo real da procura e da oferta”.
Quer saber mais sobre como esta solução inovadora desenvolvida pelo projeto M-Sec pode ajudar a resolver os desafios de ciber-segurança em modernas cidades inteligentes? Descarregue aqui o white paper
O texto acima é da responsabilidade da entidade em questão, com as devidas adaptações.