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Cidades Inteligentes: Um meio para um fim
O que não se consegue medir, não se consegue gerir. Com esta máxima da gestão, olhamos para os resultados dos Censos 2021, recentemente divulgados, que nos vieram confirmar o que a intuição nos dizia: apesar da população mundial estar a aumentar, a população portuguesa está a diminuir.
Somos hoje 10.343.066 pessoas, menos 2,1% que em 2011, o que é tanto mais relevante porquanto traduz uma inversão na tendência de crescimento a que se assistia nas últimas décadas.
A par da diminuição global da população, registam-se outros dados relevantes, os quais destacamos:
Um agravamento do fenómeno do envelhecimento, com o aumento da população idosa em contraste com a diminuição da população jovem;
Um padrão de litoralização do país e de concentração da população junto da capital, com 20% da população em sete municípios que ocupam, apenas, 1,1% do território;
O aumento da população de nacionalidade estrangeira para as 542.314 pessoas (5,2% do total da população) face aos 394.496 contabilizados em 2011 (3,7% do total);
O reforço do nível de escolaridade da população residente ao nível do ensino superior de 14% para 20%;
O reforço do automóvel ligeiro como meio de transporte preferencial nas deslocações para o local de trabalho.
Os dados que se retiram dos Censos são valiosos, mas são um olhar para o passado. Mais importante é o futuro que queremos ter: as tendências reveladas pelos Censos podem ser estimuladas, mas também contrariadas, conforme o nosso interesse.
É, pois, momento de as cidades refletirem e decidirem sobre o seu futuro, assumindo-se como cidades inteligentes.
As cidades inteligentes não são um fim em si mesmas. São entes que, promovendo a sustentabilidade económica e a economia circular, envolvem a comunidade e abraçam novas tecnologias e a inovação, alcançando uma visão integral e integrada do seu território, das suas empresas e das suas pessoas.
São motores de reunião e partilha de dados, sobre os quais se podem otimizar e criar serviços, desde a recolha de resíduos, a utilização da água, a mobilidade, a energia.
E podem ser, sobretudo, lugares de vida, com oportunidades de trabalho e locais onde as pessoas podem estabelecer laços, criar os seus filhos, encontrar experiências culturais e de lazer, envelhecer, desenvolver um sentimento de pertença e de comunidade. Tudo isto num ambiente são e seguro, num círculo virtuoso de evolução.
A empresa
A trabalhar em soluções inovadoras, a PreZero tem desenvolvido soluções integrais para as cidades, envolvendo os seus responsáveis, articulando os seus vários departamentos e desenhando as respostas mais adequadas a cada necessidade. Tudo com o sentido de responsabilidade de um operador que assegurará a implementação, financiamento e manutenção das soluções ao longo do tempo.
CATEGORIAS: ENERGIA, MOBILIDADE, SAÚDE, AMBIENTE, EDIFÍCIOS E INFRA-ESTRUTURAS, TIC, RESÍDUOS, INOVAÇÃO SOCIAL, EMPREENDEDORISMO, ÁGUA, ECONOMIA CIRCULAR
Duarte Torres
Diretor de Infraestruturas da PreZero Portugal, SA
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