CONTEÚDO COMERCIAL | Perfil Premium Anuário Smart Cities 2023

Como beneficiam as Smart Cities de uma Smart Nation
As cidades e os centros urbanos têm vindo a ganhar novos contornos e vivências que requerem um ajuste constante de perspetiva para quem vive e utiliza as suas infraestruturas mas, sobretudo, para quem serve o território.
Uma das heranças mais evidentes da pandemia é a forma como olhamos para o território e como contribuímos para a sociedade enquanto profissionais e cidadãos. As rotinas diárias que ditavam uma previsibilidade dos movimentos e deslocações das pessoas geraram um status quo e influenciavam fortemente os planos e estratégias gizadas por prestadores de serviços públicos e privados. Desapareceram, dando lugar a uma constante inconstância, uma flexibilidade individual que afeta de forma holística a realidade das Cidades e lhes cria um novo desafio enquanto habitat e ecossistema de uma espécie que mudou radicalmente de hábitos.
Se a pandemia despoletou esta mudança, a recente crise económica acelerou-a e forçou pessoas, famílias e negócios a reverem os seus hábitos e modos de vida. É neste ambiente que as novas smart cities têm de vingar. E é a altura certa. Se há novas necessidades há novas oportunidades: o novo alcance que o digital traz permite focar as decisões relativas à residência familiar em critérios que não só o emprego. A qualidade de vida indexa-se também e sobretudo à saúde, educação, espaços lúdicos e culturais, ambiente saudável e ligações ao resto do território.

As novas smart cities se precisam de se focar neste contexto e de alinhar com o que é a estratégia nacional para uma smart nation, que se espera que seja brevemente partilhada pelo Governo e que permitirá um real alinhamento com o Plano de Recuperação e Resiliência (PRR). Iniciativas levadas a cabo pelas cidades irão promover algumas soluções rápidas, mas com pouca ligação ao ecossistema completo. Para soluções robustas e com futuro é primordial este alinhamento a nível nacional para que se possa transferir os benefícios do que está a ser feito centralmente para as cidades.
Se por um lado é certo que a digitalização de serviços públicos está a sofrer uma enorme transformação centralmente definida através do PRR, é também claro que tal irá permitir às cidades melhorarem os seus serviços e diferenciarem-se pela forma como humanamente os prestam.
Assim, torna-se imperativo um alinhamento estruturado da estratégia de cada cidade com o PRR e com a ESTRATÉGIA NACIONAL DE SMART CITIES, a ser comunicada em breve, para que se consiga alavancar o melhor resultado possível para o cidadão, disfrutando do progresso central e disfrutando da diferença territorial.
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Na EY, o nosso propósito é Construir um melhor mundo de negócios. Os insights e a qualidade de serviços que prestamos ajudam a construir confiança nos mercados de capitais e nas economias mundiais. Desenvolvemos líderes de excelência que se unem para cumprir as promessas feitas aos nossos stakeholders. Ao fazê-lo, desempenhamos um papel fundamental na criação de um melhor mundo de negócios para os nossos colaboradores, clientes e comunidades.
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