Assiste-se, atualmente, a uma generalização do trabalho remoto, em virtude dos tempos de pandemia que atravessamos, e que torna notório a diminuição na utilização de transportes individuais, com repercussões ao nível da qualidade do ar, fruto de uma redução nos níveis de poluição.
Com as políticas de teletrabalho que, na minha opinião, vieram para ficar, a importância da utilização de ferramentas digitais com acessos rápidos a informação e documentação torna-se determinante para a manutenção dos índices de produtividade e eficiência das empresas. A mobilidade e flexibilização dos locais de trabalho são fatores, igualmente, preponderantes para a melhoria do meio ambiente. No entanto, também no seio das empresas, podem ser adotadas práticas sustentáveis que fazem a diferença.
Proceder à reciclagem, adotar medidas de economia e eficiência energética e o reaproveitamento de matéria-prima são práticas que contribuem não apenas para criar uma imagem positiva junto dos consumidores, mas são igualmente determinantes para o aumento da produtividade e eficiência, assim como para minimizar custos de produção potenciando o crescimento dos negócios, enquanto asseguram um impacto positivo no meio ambiente.
Num mundo em que a informação é cada vez mais valiosa, a destruição segura de documentos assume, também, uma importância primordial na proteção de dados das empresas, dos seus colaboradores e do seu negócio. É, também, importante assegurar que este processo esteja em conformidade com o Regulamento Geral de Proteção de Dados (RGPD), e que respeite os requisitos da legislação ambiental em vigor.
Com as políticas de teletrabalho que, na minha opinião, vieram para ficar, a importância da utilização de ferramentas digitais com acessos rápidos a informação e documentação torna-se determinante para a manutenção dos índices de produtividade e eficiência das empresas. A mobilidade e flexibilização dos locais de trabalho são fatores, igualmente, preponderantes para a melhoria do meio ambiente. No entanto, também no seio das empresas, podem ser adotadas práticas sustentáveis que fazem a diferença.
Na Papiro, seguimos uma política ambiental sustentada na diminuição do consumo de recursos naturais e no correto tratamento e reciclagem dos resíduos decorrentes da nossa atividade. Temos soluções que promovem ativamente a preservação do meio ambiente, nomeadamente o serviço de destruição segura e reciclagem de documentos (acima referido), no qual asseguramos que a totalidade dos resíduos são encaminhados para valorização ambiental.
Quanto mais reciclarmos o papel, não só um menor número de árvores será abatido, fruto do menor consumo de matérias-primas, como há igualmente uma poupança de água, energia elétrica e uma menor emissão de CO₂ ou outros gases poluentes. A título de exemplo, durante o ano de 2020, no âmbito do serviço de destruição segura e reciclagem de documentos, enviámos mais de 750 toneladas de papel para reciclagem, o que traduziu um acréscimo de 57% face ao ano anterior.
Além de evitar a destruição de mais árvores, os protocolos assumidos pela Papiro originam uma reflorestação através de iniciativas de plantação de árvores em função do número de toneladas destruídas, contribuindo assim para um aumento líquido do número de árvores existentes.
Acredito que todos, sem exceção, temos um papel ativo na proteção do meio ambiente, seja de que forma for, mas a diferença pode e deve começar nas empresas.
As opiniões expressas são da responsabilidade dos autores e não reflectem necessariamente as ideias da revista Smart Cities.
