Conectividade, conforto, flexibilidade e sustentabilidade são os quatro eixos que estão a determinar como vão ser os locais de trabalho do futuro. A conclusão é da Philips Lighting, que lança agora o programa Future Office.
Nos últimos anos, a marca global de iluminação tem tentado apurar quais as tendências para os escritórios do futuro. A resposta surge com este programa, que aponta a conectividade, o conforto, a flexibilidade e a sustentabilidade como os quatro eixos que estão a determinar a forma como concebemos os espaços de trabalho.
Na optimização da utilização dos espaços, a conectividade e personalização têm dado cartas, isto porque permitem criar espaços diferenciados, ao gosto do trabalhador que os utiliza. “A conectividade está a mudar a forma como concebemos os espaços e as possibilidades que estes nos oferecem”, lê-se no comunicado da empresa.
Graças a ambientes mais bem iluminados, que incluem luz diurna, tem-se conseguido melhorar o conforto do colaborador, que é outro dos factores chave, reconhece a marca, apontando que a melhoria das condições de saúde e o bem-estar dos colaboradores têm um efeito na produtividade laboral e na redução das baixas médicas. “Se os colaboradores se sentem melhor, trabalham com maior eficácia”, afirma-se.
Outra das tendências é também a flexibilidade dos espaços, em resultado das actividades que as equipas têm de realizar, sejam eles salas de reuniões ou espaços de concentração, sejam zonas de sociabilização ou destinadas à colaboração. “As rotinas de trabalho estão a mudar e os espaços devem fazê-lo ao mesmo ritmo”.
Por último, mas não menos importante, surge a procura da sustentabilidade. Respeitar o meio ambiente, utilizar recursos de forma eficiente e tendo em conta a sua vida útil são hoje princípios que se impõem e aos quais se junta o cumprimento de normas de eficiência, a redução no uso de energia e consequentemente nos custos operativos.
Desde 2009, a Philips Lighting desenvolve o programa Working People Light e, através de uma série de workshops levada a cabo em capitais europeias, como Berlim, Paris e Londres, a marca de iluminação dá ainda conta de uma tendência actual para os espaços abertos e colaborativos, nos quais as novas tecnologias permitem uma maior mobilidade e personalização.